Refletir sobre a sociedade em uma obra cinematográfica pode ser feito de diversas maneiras, alguns projetos utilizam do chocante universo do medo e do terror. Histórias complexas, excêntricos personagens, às vezes até mesmo uma troca de perspectiva deixam narrativas alucinantes aos olhos dos espectadores. Pensando nesse cenário, segue uma lista abaixo com 5 filmes que refletem sobre a sociedade através do medo e terror!
Na trama, ambientada no início da década de 80, conhecemos Red (Nicolas Cage) e Mandy (Andrea Riseborough), um casal que mora em um lugar no interior dos Estados Unidos, muito isolado dos grandes centros, praticamente dentro de uma floresta. Nesse mesmo lugar isolado, um culto repleto de pessoas loucas resolve implicar com Mandy e decidem sequestrá-la. Pensamento somente em vingança e munido de uma motossera, uma espada medieval (ou algo parecido) e muita sede de sangue, Red embarca em uma jornada infernal em busca de paz interior.
Na trama, conhecemos o casal Rachel (Teresa Palmer) e Anthony (Steven Cree) que após uma trágico acidente de carro, onde perdem um dos filhos gêmeos, resolvem se mudar para Finlândia, numa casa isolada que servia como uma espécie de paróquia do lugar. Anthony que é escritor finlandês, conhece mais a região do que a esposa. No início buscam se familiar com tradições locais em uma região que insiste em falar a língua local mesmo sabendo o inglês. Não conseguindo de adaptar, seu cotidiano é repleto de sonhos estranhos e a desconfiança em relação a tudo e a todos começa a ser algo presente.
Com um começo no melhor estilo documentário, vamos navegando nas águas conflituosas de uma família, seus entendimentos sobre ancestrais e a centralização de um dom de uma poderosa médium Nim (Sawanee Utoomma) que reside em uma pequena comunidade. Após uma visita a outros parentes percebe que sua sobrinha Mink (Narilya Gulmongkolpech) pode estar sendo possuída por uma entidade maligna ancestral. A Médium pode ser enxergado de diversas formas e principalmente como a luta de uma mulher contra os horrores do inexplicável.
Na trama, conhecemos Finney (Mason Thames), um jovem de cerca de 13 anos que vive uma vida repleta de conflitos ao lado da irmã Gwen (Madeleine McGraw). Eles moram com o pai, o alcóolatra Terrence (Jeremy Davies), um homem conservador e muito rígido que está repleto de infelicidade em sua rotina. Finney sofre bullying na escola diariamente e possui o forte elo de carinho e afeto com a irmã como sendo um Oasis em meio ao caos de conflitos emocionais que atravessa. Na cidade onde moram, algumas crianças começam a desaparecer. Um dia, voltando da escola, Finney acaba sendo sequestrado por um homem em uma van repleta de balões pretos. Ele vai parar um porão onde tem apenas uma cama e um telefone preto, sem o fio. Conforme os dias vão passando, algo inusitado acontece, o telefone começa a tocar e Finney percebe que os outros jovens sequestrados pelo mesmo homem estão tentando ajudá-lo a sair daquela situação.
Na trama, conhecemos uma família que se comunica pela linguagem de sinais e o espectador é surpreendido em sua ambientação, aparece um Dia X na tela. Durante os primeiros quinze minutos somos envolvidos no espaço/tempo da história, descobrindo aos poucos o porquê das ações estranhas dos personagens. Tentando reverter uma situação apocalíptica, e completamente isolada em uma casa gigante, a filhos dessa família aprenderão aos poucos regras de sobrevivência nesse mundo completamente novo e repleto de perigos causados pelo som.
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