Contribuir para a qualidade da educação, incentivar projetos relacionados à promoção da saúde e fortalecer estratégias voltadas para o desenvolvimento sustentável. Estes são alguns dos objetivos da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente lançada nesta segunda-feira (5), Dia Nacional do Meio Ambiente, pela Fundação Oswaldo Cruz.

Durante o lançamento da Olimpíada, que chega a sua 12ª edição, alguns jovens visitaram a Instituição e puderam ver como são feitas as vacinas na Fiocruz. Cristina Araripe, coordenadora nacional da Olimpíada e coordenadora de Divulgação Científica da Fundação Oswaldo Cruz, este é um novo ciclo.

O evento reúne alunos e professores do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de escolas públicas e privadas de todo o país. As inscrições começam nesta terça-feira (6) e devem ser feitas pelas instituições de ensino. 

A Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente acontece a cada dois anos e prevê atividades como oficinas pedagógicas, para atualização de professores e programas educativos para estudantes interessados em seguir carreiras científicas.

Juanna Nunes, diretora do Departamento de Popularização da Ciência, Tecnologia e Educação Científica do Ministério da Ciência e Tecnologia, falou sobre a Olimpíada.

A competição tem o apoio do CNPq, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e de instituições de ensino e pesquisa.



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