Terceiro dia de carnaval e o brasiliense tá como? Na folia, claro. E desde cedo: 8h30 e já tinha bloquinho saindo. No Vai Quem Fica, fantasias elaboradas e bem pensadas. Foi o caso da Eneida, que se vestiu de boneca-bailarina. “Tudo improvisado com restos de fantasias de outros anos”, conta.
Agora tem gente que leva esse assunto fantasia a sério, viu. O Andrei conta que, dentro desse universo folia, procura manter uma certa coerência. Ou não. “Fui de Branca de Neve, do Woody, do Toy Story. Hoje estou de tropicana. Amanhã só Deus sabe”.
Carnaval que começa cedo tem criança, tem família, tem sombra e até uma certa tranquilidade. A Aurora, de 7 anos, diz que adora carnaval desde muito pequena. “Gosto de ficar com meus amigos e me divertir”, diz ela.
E o Gustavo, que no sábado estava de Oscar, em homenagem à Fernanda Torres, nesta segunda, estava de borboleta prateada.
E sem voz, porque a maratona dele e de muita gente vai longe. Descansar mesmo, para o pessoal que é do time do Gabriel, só depois: “quarta-feira de brasas”, brinca.
E ainda vai ser uma longa maratona em Brasília. São dezenas de blocos saindo dos três principais pontos da cidade: no Gran Folia, na Plataforma da Diversidade e no Setor Carnavalesco Sul. Isso só para falar dos oficiais. Fora os bloquinhos não oficiais que se espalham pelo Distrito Federal.