Preta Gil participou ontem (31), do podcast Quem Pode, Pod, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme e falou sobre seus sentimentos antigos por Marcos Mion, no qual a mídia especulava um possível romance.
Durante a conversa, ela contou que os dois nunca namoraram como a mídia dizia, mas que possuía sim sentimentos por ele: “A gente nunca namorou, mas eu fui muito apaixonada por ele. Acho que ele não foi tão apaixonado por mim quanto eu fui por ele”.
“A gente tem uma admiração, respeito, um lugar de carinho”.
Preta Gil desabafa sobre processos de fertilização: “dano muito grande”
Ainda no podcast, Preta desabafou sobre os dois processos de fertilização que realizou com o marido Rodrigo Godoy quando os dois tentaram ter filhos.
A cantora, que é mãe de Fran Gil, fruto de seu casamento com Otávio Müller, contou que não pretende mais passar por esse tipo de processo na vida e desabafou sobre os danos.
Ela começou dizendo: “A gente tem essa vontade, que tem que se transformar a cada dia, porque o tempo passou. Todas aquelas coisas que a gente poderia ter feito, congelar óvulos, fazer FIV, a gente já passou por isso e não deu certo“.
Preta continuou falando: “Esse processo, pelo menos para mim, se encerrou. Tem um dano muito grande no corpo e no emocional da mulher fazer fertilização in vitro. Então, você tem que saber o limite do seu corpo. Não é a qualquer custo. A gente fez o tratamento quando eu tinha 45, 46 anos“.
“Eu tentei duas vezes, uma seguida da outra, e não consigo passar por mais uma. Eu fiquei muito mexida emocionalmente, os hormônios eram muito pesados. Fiquei muito mal e não tive disposição de encarar mais uma”.
Porém, a cantora ainda não descarta ser mãe novamente, mesmo que de outro jeito: “Essa maneira de ser mãe foi já descartada, mas acho que existem outras várias maneiras. Isso é um processo nosso, íntimo, que a gente vai entender. Rodrigo não é pai, mas é avô. Ele é realmente avô da Sol [filha de Fran Gil], do mesmo jeito que Otávio. Ele é participativo. Ela nunca fez a conta de que talvez ele não seja avô. E sendo avô que ele é, você vê o pai que ele vai ser. Adoraria que ele fosse pai, e de um filho meu, e a gente ainda não esgotou todas as possibilidades“.
“Eu sou mãe de muitas pessoas, o meu maternar é muito latente, não está relacionado só ao Francisco. Amo cuidar e acolher. Sou mãe de várias formas. Essa minha vontade de ser mãe é muito realizada, não tenho nenhum lugar de frustração nesse aspecto. Mas como amo tanto ser mãe, quero muito que sejamos pais de um mesmo ser”.