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Quadrilhas mostram criatividade e tradição nas festas juninas


Da Bahia ao Maranhão, não tem como falar do mês mais querido dos nordestinos sem mencionar as quadrilhas juninas. Símbolos da força criativa e da tradição, os espetáculos unem raízes e inovações para contar histórias e festejar Santo Antônio, São João e São Pedro.

As apresentações das quadrilhas nordestinas duram de 25 a 30 minutos. Entre integrantes e corpo de baile, algumas chegam a ter 200 componentes. Este ano, nas programações dos arraiais, as apresentações lotam a agenda de junho com muito xote, baião, xaxado, ciranda, coco e até cavalo-marinho.

A pernambucana Marília Oliveira é quadrilheira desde os seis anos. Na Raio de Sol, quadrilha de Olinda onde dança há mais de uma década, ela fala da emoção que é dançar, cantar e contar um enredo sobre São João menino.

Também faltam são nomes criativos para os grupos de quadrilha: Unidos do Arrasta Pé, Penerou Xerém, Raio da Silibrina.

O sergipano Gustavo Florêncio este ano está à frente da direção artística da quadrilha Xodó da Vila. Ele explica que os grupos têm passado por uma modernização, que inclui renovação nos figurinos, repertórios e temas das apresentações.

Até o fim de junho, as principais festas da Paraíba, de Pernambuco, de Sergipe e da Bahia terão festivais e apresentações de quadrilhas juninas, que permanecem espalhando magia e tradição pelos arraiais do Nordeste.




Via Agência Brasil

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